poeta de meia-noite
o fingidor!
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11 de agosto de 2012
Eu, servo
Meus lábios queimados
Do sorvo da tua alma pura,
Atiram-me para entalados
Ciclos, serventes de uma jura.
Nem nada apaga o vício de ti.
Dormente, o que se apaga sou eu.
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