Nos encontrávamos. Confiantes de ti.
Nos iludiram as aparências sempre sãs,
Que com a realidade se cruzam, entre si.
O café veio como o teu humor se foi.
Baralhado em ti, sem encaixar
De novo esperei.
Sentei.
Desesperei.
Baralhado em ti, sem encaixar
De novo esperei.
Sentei.
Desesperei.
Sentei no cume das tuas emoções, refleti:
Se caísse, doeria o quanto te dói a ti?
Se caísse, doeria o quanto te dói a ti?
Doeu. Mas ao invés disso senti.
Apaguei a dormência que me consome.
Mas, apaguei de ti, a memória que me come.
Apaguei a dormência que me consome.
Mas, apaguei de ti, a memória que me come.
Nunca mais esperei.
G.
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