desenho de autoria própria. |
Meus dedos lambuzados
Do doce da tua alma. Não!
Tão pegajosos e melados
Que só meus ácidos os deslocarão.
De algo precisas para que tua chama latente
Renasce e se torne ansiosamente quente.
Enjoo de te sentir no morno ar.
Tanto doce, precisas de ácido
Que viva esse espírito flácido
E de regurgitar me faça parar.
Pára com esse romance.
Acaba-te.
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