Hoje apetece-me ler poemas e escreve-los também. Dar aso ao que quero dizer.
Mas em vez disso estou a escrever num rascunho. Coisas simples. acho que às vezes tenho necessidade de dizer coisas simples como : " Eu gosto de batatas" ou " Não na verdade gosto é de arroz!" . Sempre achei que as coisas simples continham mais beleza pois não tinham artifícios, logo mais puras.
Mas eu cá gosto é de coisas corrompidas pelo desejo ou simples traição ou então sinto atração por coisas feias, pois, aqui só para nós, também existem coisas feias neste mundo e não são poucas. Se calhar é por isso que estou a escrever com esta letra que não costuma ser a minha- descuidada, com pressa de chegar a algum lado, e nesta folha, quiçá traída pelas minhas mãos que talvez a rasgaram - acto que talvez inconsciente a tentasse corromper. Pois todos em certo modo, mais cedo ou mais tarde, somos corrompidos nem que seja por nós próprios.
Nota: Escrevi isto numa folha rasgada e, claro, ao teclar este texto, o mesmo perdeu metade do encanto, se é que teria algum. Mais uma vez, peço desculpa por qualquer erro de português. Estes exercícios são apenas experimentações.
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