Para que puxo
Vou viver momentaneamente
Sobre uma brasa que emana
Desalento.
Calor falsificado
Que me arrefece o âmago
E querer me faz amarrotar
A folha de planos por concretizar.
E espero pelo vento que passa
Que me traga melhores horas
Trazendo monotonia à minha emoção.
Que não floresce, traça nem engraça.
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