artwork de autoria própria. |
Lambo o meu salgado joelho
Da sujidade que me arremessas.
Cuspo as outroras promessas
Onde, sempre, vivi no espelho.
O traço minimal da tua consciência
Atrasou o fumo da minha juventude.
Agora lampeja uma centelha na vivência
Onde em tempos matavas minha plenitude.
Cortei o joelho.
Desvaneci-te.
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