A matemática das coisas
Não supera a respiração
Do teu contorno à luz
Do vento que move as
Árvores flutuantes.
Numa conversa alada
Ou numa conversa confusa
Transplantes de vida, aparte.
E nós enfim, contemplávamos
Como se nada de tudo
Tivesse um fim e amanhã
Fosse talvez uma realidade
Ou uma certeza.
Senti à luz da humidade
E do verde, o que não esperavas
E que nunca descobrirás.
Sem comentários:
Enviar um comentário