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6 de outubro de 2012


Como um calafrio horripilante
Tentaste entrar no meu ser,
Como um suspiro que sustêm o ar
Numa leveza insustentável, na qual
Não consigo respirar.

Contemplava o teu semblante,
Quando queria contigo
Respirar ou ao menos sentir,
O que jamais sentirias depois
Ou durante o foco de todos.

De mim desististe como
Quem nunca teria tentado.

Para casa me deitei
Num jogo ou talvez num
Ritmo, em que múltiplas
Bolas saltitam num automatismo
Ambulante!

Agora nisto,
Me sento.
Sentindo o peso do mundo.

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