Que ocupam um espaço indefinido,
Êmbolos de motores de explosão que no final:
Puf!
Mas vivam agarrados à proa!
Não ao fogo-fátuo balbuciante de memórias que não as há,
Destarte,
Os neutrões do passado, esses, não os temos nem os devemos
temer.
Nem o futuro me aguarda, pois eu o guardo nas linhas de minha
palma.
"Caminha sem relutância!" diz uma parte de mim para os
escombros.
Se a ilusão falasse diria, a regozijar-se, que já tinha engolido
mais um
Direitinho para o estômago das desilusões.
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