Em muitos serões, mente dormente;
Às tantas mentalmente saudável.
Tiro fotografias à minha mente,
Tantas outras, ao do que pior existe.
Expectante e espectador que insiste
Espero por aquele momento, mormente.
Os outros envolvem – se, dão
Tudo ou aquilo que suas almas são,
Ou a que então se sentem obrigadas.
Para que a tudo sejam chagas chegadas.
E, eu tento não dar resquícios de mim.
A miséria não me incomoda nem move.
Só me sinto agarrado para onde mais chove.
Com isto, nem por sombras, querer
Abalar personalidades adormecidas
Pelo menos sem consciências esquecidas
Quando a lua dorme no amanhecer
Adormecidas, pelos adornos feiticeiros
Deste grande teto donde cabemos.
E pelos acervos destes acres cheiros.
Perante, inelutavelmente, nada podemos.
Só desnudo misérias, enfim...
As coisas bonitas enfadam
E, porque hoje sinto-me assim.
Sinto-me sem forças!
arrebatador, cansa de ser tão arrebatador, mas não cansa de se ler.
ResponderEliminareu quando escrevi não estava nada arrebatado, mas ainda bem que te causei essa sensação!
ResponderEliminardeixou um suspiro na alma, sabes? bom de se ler e boas são todas as sensações que deixa cair.
ResponderEliminarmary: ainda bem que te provocou alguma sensação. mas pensava que ias ter sensações menos positivas dado que o que escrevi não tenta captar muito o lado positivo... :)
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