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13 de maio de 2013



o tempo passa e desfaço-me em castelos de inconstâncias.
não quero ser a estrela que se aplaina na memória de pessoas que vão morrendo.
morrendo vamos todos e o que fica, nada permanece.

4 comentários:

  1. Adoro a forma como interages os sentimentos no que escreves.
    estou seguindo.

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  2. Quando morremos e os que se lembram de nós também morrem, deixamos de existir. Nesse dia, seremos iguais ao que éramos no dia imediatamente anterior ao nosso nascimento: nada.

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  3. tatianap: sim, escolho escrever poemas pois é a forma mais libertadora de expressar sentimentos. Beijos.

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  4. Mark: Impressionante como percebes os que escrevo tão bem. Ainda bem que partilhamos a mesma opinião. Abraço.

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